Hoje começa o Festival de Inverno do Conservatório Jauense de Música.
As apresentações começam na própria escola, a partir das 19 horas com a Mostra de Viola Caipira – “Do Barroco as Barrancas dos rios brasileiros”.
As mostras musicais seguem de quarta a sábado no Jaú Shopping.
Acompanhe toda a programação no banner abaixo:
“O objetivo do Festival de Inverno, é levar conhecimento musical a população, contemplando diversos estilos, que vão do erudito ao sertanejo. Todos os eventos são gratuitos e tem como finalidade, despertar o interesse das pessoas pela música” André Minhoto, proprietário do Conservatório.
Com mais de 70 anos de tradição, professores especializados, 15 cursos reconhecidos pelo MEC e cursos para todas as idades , André complementa falando dos projetos futuros da escola de música.
“O Conservatório Jauense de Música está retomando o coral adulto, totalmente gratuito. A orquestra da escola retornou e está aceitando novos músicos. E em breve o professor Mir de Oliveira, voltará a lecionar com um novo curso de Harmonia”.
Hoje tem Mostra de Viola Caipira – “DO BARROCO ÀS BARRANCAS DOS RIOS BRASILEIROS”
A partir das 19 horas, o professor Amilcar Marcel, o Cecéu abre os trabalhos do Festival de Inverno com a Mostra de Viola Caipira
“A viola caipira é um instrumento importantíssimo para conectarmos o campo na cidade para refletirmos sobre a Conservação da Natureza para protegermos nossas águas, nossas florestas, nosso alimento, nossas tradições e saberes“ Professor Cecéu
Cecéu repassa toda a história da viola caipira traçando um paralelo com a própria história do nosso país.
“Vamos fazer uma viagem na história do Brasil com as múltiplas sonoridades da viola caipira. Partindo da chegada dos Jesuítas que utilizaram a viola como instrumento de catequização, passando pelas companhias das Bandeiras de desbravamento do sertão brasileiro e das ricas influências trazidas pelos negros e migrantes”.
A Mostra ainda abordará através de inúmeros folcloristas que a viola nos dias de hoje é um instrumento de resiliência da cultura caipira e da identidade do povo brasileiro. E finaliza com alguns fundamentos para estudo, afinações e possibilidades de uso em várias correntes sonoras.