Sábado, dia 27 de julho, estreia da banda Bullet Bills.
Bullet Bills é uma banda de rock n’ roll jauense, formada por Hector Leandronic (@thorgnr) e Felipe Podanoschi (@felipepodanoschi).
“Estaremos trazendo um evento gratuito para estrear não só a banda, mas também o seu primeiro videoclipe, produzido através da Lei Paulo Gustavo” Hector Leandronic.
A organização também realizará, junto aos Abutre’s MC, uma ação social para arrecadação de agasalhos.
A noite se inicia a partir das 20h.
Duas outras bandas, além da Bullet Bills, abrirão o evento com muito rock cover e autoral. São elas:
Importado Nacional (Rock – 21h) – @importadonacional
Nuas (punk rock/hard core – 22h) – @nuasoficial
Esta última também exibirá um videoclipe lançado no começo deste ano durante seu show.
Bullet Bills entra a partir das 23h, exibindo pela primeira vez seu videoclipe e entrando no palco na sequência.
Para quem não puder comparecer no dia do evento o videoclipe poderá ser assistido ao vivo pelo YouTube, pontualmente as 20h, através do link abaixo.
Entre, se inscreva no canal da banda e ative as notificações para ser lembrado momentos antes do vídeo entrar no ar!
LINK PARA O VIDEOCLIPE > Clique aqui
Bullet – Matar ou Morrer
Bullet Bills é uma banda de rock n’ roll jauense, formada por Hector Leandronic (@thorgnr) e Felipe Podanoschi (@felipepodanoschi) criada na pandemia Foi durante a pandemia, em 2020, que os dois amigos decidiram se juntar para criar novas músicas afim de sanar um pouco a saudade dos palcos e do tédio do isolamento, transformando o tempo de distanciamento, em tempos de criatividade e produtividade.
O nome da banda vem de um tipo de “analogia”, por assim dizer. “Bullet” significa “bala” ou ”tiro”, de arma de fogo. “Bills” são dívidas. Então, “Dívidas de bala”, no sentido de “matar ou morrer”.
Muitas músicas antigas, letras e poemas perdidos, foram aos poucos sendo reunidos para compor o que seria a banda hoje. Claro que houveram novas, feitas do zero nesse processo, mas uma boa parte eram resgates de outrora. Essas, resultaram em uma nova coleção de 25 músicas autorais.
Uma delas, se destacou “Echoes Of Surface” (Ecos da Superfície), que foi selecionada para compor o projeto da Lei Paulo Gustavo de produções audiovisuais. Foi onde a banda, realmente teve um start, visto que até o momento, não havia uma banda propriamente dita. Sim, isso mesmo! Eram apenas os dois amigos desde então.
Foi aí que a Bullet Bills encontrou seus novos membros: Matheus Paulucci (bateria – @matheusbateradc), Gustavo Pongelupe (Baixo – @gustavo_pongelupe) e Renan Rodrigues Alves (Guitarra – @renan.rodriguesalves). Simplesmente o grupo primordial para que a banda soasse como deveria.
Daí para frente, foi trabalho duro e dedicação ao projeto do videoclipe, que foi gravado na cidade de Bauru, no Espaço Protótipo pela incrível produtora Pro Clipe (@proclipe).
Echoes e Surface – Hector Leandronic discorre um pouco sobre a música e o videoclipe
A música trata do tema saudade, amor, busca por algo que se perdeu. Talvez uma angústia, uma súplica. Por isso, a música começa com um tom denso, ao mesmo tempo, “católico”, trazendo consigo o Pai Nosso sendo proclamado em inglês, tal como toda a letra é.
A mistura da religião com outros sentimentos, deu a canção múltiplas interpretações: seria a saudade, o amor e a busca por algo que se perdeu, uma coisa divina? Seria outra pessoa? Seria a si próprio? Você escolhe.
Mas o elemento chave para que essa música ser tão especialmente profunda se dá ao violino. Podemos dizer que esse instrumento canta junto com a voz, mesmo quando não há linhas vocais presentes, de modo que o pode-se dizer que o refrão é cantado apenas pelo violino.
Este, fora composto por Hector Leandronic, mas executado com maestria pela talentosíssima Samira Zeber (@samirazeber), que com certeza acrescentou de sua excelência para aperfeiçoar e acrescentar certos detalhes durante a gravação.
E falando de outras pessoas envolvidas, vale ressaltar que, apesar de Matheus Paulucci ser o baterista titular da banda, não foi ele o responsável pela gravação. Os méritos vão para Cauê Barros, baterista da Acordando Os Pais (@cauebarros__ , @acordandoospais.bandajau), que gravou com a banda no Coruja Records (@corujarecords) as partes de bateria, mas que optou por não continuar junto ao projeto por razões pessoais.
Ainda sobre participações, a Bullet Bills envolveu outros artistas em sua obra audiovisual.
O videoclipe conta com a atuação de Giovani Hakime (@giovanihakime) como o personagem central, alvo da trama.
Samira Zeber, além do violino, tratou de atuar também. Seu papel é de uma estátua de gesso, estilo grega, com os olhos vendados, pousada em cima de um pedestal e cercada em velas. Sua interpretação também é variada segundo a música sugere, ganhando vida conforme a canção acontece.
E para finalizar, uma dupla de dançarinos trazem para o clipe elementos de sofisticação, sentimento, profundidade, beleza e leveza que encantam os olhos. Pedro Viegas (@pedro_lviegas)e Milena Bueno (@mlenabueno_), alunos do Studio de Dança Exupéry (@studioexupery), entregam uma bela peça de ballet, composta por Monique Belotto (@moniquebelotto), que casou o peso do Rock com a leveza dos movimentos do estilo.
A música também ganhou uma arte visual, para ilustrar o single que será lançado. Este, foi fruto de Alexandre Palácio, o “Mil” (@alexandrepalacio), que criou a partir do som e da letra a sua própria interpretação, que soma com tudo o que já foi dito sobre ela um ar de mistério e misticismo.
A música e o videoclipe estarão disponíveis nas plataformas digitais a partir do dia 27 de Julho, após o evento.
Siga o perfil da banda nas redes sociais:
Instagram e Facebook: @bulletbillsoficial
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