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E ai, meus amigos e amigas?

Reflexões pessoais, memória cultural de Jaú, livro, show beneficente e planos para um novo projeto em 2026, apesar dos desafios da quimioterapia.
Amigos e amigas blog do Moraes

Olá olá, tudo bem com vocês?

Estamos aqui catando sempre os cavacos das sessões incessantes de quimioterapia.  Digo isso como justificativa pelos sumiços dos textos no blog.  A quimio dá uma empatada no role!

Segunda, dia 02/06, completei 49 anos. E daqui um ano, meio século de vida.

Em 2.026 comemoro trinta anos de eventos e produções culturais em Jaú. É claro que antes já vendíamos convites e participava de alguns eventos mas 1.996 para mim é o marco do primeiro evento que fiz –  Festa do Apito em no Flamingo´s em 02 de fevereiro de 1.996.

Estamos ainda na catarse pessoal do lançamento do livro no dia 08 de março. Estamos no aguardo da chegada da segunda reimpressão e terceira tiragem. Foram em torno de 350 exemplares rodando por aí.

Lançamos nosso áudio book que foi uma realização maravilhosa. Foi muito louco narrar o livro inteiro. E coloquei o e-book no ar.

Estamos em plena divulgação do nosso livro e como digo em alguns canais que nos convidam para falar do nosso registro, que ainda estou curioso em saber o que as pessoas que não me conhecem acham do livro. É o pulo do gato da obra.

Falando em 2.026, eu tenho a intenção e projeto de lançar um livro sobre o que vivemos na noite de Jaú e a vivência com as bandas da cidade do final dos anos 80 até hoje. Seria emblemático lançar nos 30 anos de estrada.

Estamos até dando umas lidas em alguns livros sobre a história da música para pegar algumas referências para o próximo (nossa, que metido que eu to não) . Acabamos de ler os “50 maiores shows da história da música brasileira” de Luiz Felipe Carneiro e Tito Guedes.

Dos shows relacionados acima, e que viraram turnê, claro, só vi dois ao vivo, o Barulhinho Bom da Marisa Monte no Flavio de Mello em 1.997 e o Titãs Encontro em 2.023.

Gostaria que meu próximo livro tivesse uma linha de textos independentes como o livro acima. Shows que vi, que participei, histórias e momentos importantes na minha história e claro, que tiveram relevância para a cidade. O livro será menos pessoal, obviamente bem menos que o primeiro e com trabalhos de pesquisa e depoimentos de terceiros.

Quero lançar em 2.026, nem que seja em 31 de dezembro.

Falando em show relevante, trabalhamos no dia 31 de maio, no show “Le Ferreira, meu show, minha vida”. O cantor Le Ferreira está na luta árdua do perrengue oncológico como nós e resolveu, produzir um show de gratidão para o Hospital Amaral Carvalho.

O espetáculo, lá no Vostro, cheio de expectador, foi maravilhoso. Le fez um repertório com clássicos da MPB, músicas que fazem parte da sua vida e escolheu um time de responsa para realizar o show.  Foi apoteótico e rendeu recursos para o Projeto Estrelinha do Amaral que acolhe pais que perdem seus familiares para o câncer. Acolhimento e desprendimento.

O show do Le, com toda a certeza, estará no próximo livro. Foi marcante!

2.025 é ano de Universo Jacarandá na Caçambaria. 18 meses de um projeto inovador que está começando!

Agenda Griswolds! Aroeira! E muita agenda musical na nossa vida e produções de entretenimento.

E tentarei ser mais assíduo aqui. Estamos preparando um post bem abrangente sobre documentários da cidade.

Só peço o que já falei no livro. Que Deus me dê condições, mesmo com o perrengue do tratamento, de continuarmos a trabalhar, encontrar a família e rever os amigos e amigas. Do resto, está tudo certo!

Boa semana a todos!

Em tempo. Um em tempo chato:

No meio do turbilhão desta discussão sobre o julgamento do Leo Lins, vários humoristas, comediantes, artistas, políticos, amigos e os generalistas de plantão sempre falando sobre liberdade de expressão, sobre o tamanho da pena, comparações ridículos do comediante cara limpa e personagens (como se ele fosse igual a Carminha haha) e por ai vai.

O adendo final é triste porque na verdade ninguém imagina o que a vítima sente quando escuta a piada do humorista. Fico pensando quem foi abusado sexualmente pelo pai, a vitima da pedofilia, a mãe da criança com hidrocefalia, o portador do HIV, os pais das vítimas da boite Kiss,  o preto, o gay, o indígena.

A pessoa ouve quieta todo mundo dar opinião sobre censura, liberdade de expressão, leo lins certo, leo lins errado … sofre calada e rememora o que aconteceu com ela ou que ela  simplesmente convive diariamente.

Deve ser perturbador como o nome do show do paladino Leo Lins!

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Wilson Moraes

Wilson Moraes, o Moraes, escreve periodicamente no Blog do Moraes, agora aqui no Jauclick

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