Todo final de ano é cheio daqueles momentos de reflexões, tipo de como foi o ano, de tudo que passamos, conquistas e derrotas e eu gosto sempre de “colocar no papel” algumas coisas. Então vou contar essa história pra você.

É sobre jornada interior!

Quem me conhece sabe que, desde as minhas primeiras “cartinhas de amor”, bilhetes de amizade, posts de rede social, eu sempre utilizei uma frase que me marcou muito: “Paz, amor e empatia”.

Essa frase me chamou a atenção, primeiro: porque despertou a minha curiosidade, no começo da adolescência (deixa pra lá a época que isso foi vivido) para o que viria a ser “empatia” e, segundo: (por mais estranho que possa parecer) onde essa frase estava escrita (em inglês): em uma carta de suicídio. Na carta de suicídio do Kurt Cobain. (Eu, desde sempre, curto muito Nirvana. Se foi suicídio, ou não, é assunto para debatermos tomando uma dose).

Mas bora lá!

Nesta jornada tumultuada da vida, somos frequentemente desafiados por tempestades emocionais que testam nossos limites. No entanto, essas 3 palavras, para mim, tornaram-se faróis orientadores em meio à escuridão, repetindo: paz, amor e empatia.

Permita-me compartilhar uma reflexão mais profunda sobre como esses valores moldam a minha jornada e como acredito que podem transformar o mundo ao nosso redor.

A Serenidade Interior (Paz)

Em meu percurso, descobri que a paz não é apenas um estado de calma superficial, mas uma serenidade profunda que reside dentro de cada um de nós. É a aceitação plena do presente, mesmo quando as tempestades da vida tentam nos arrastar para longe.

Buscar a paz é encontrar um refúgio interior, um lugar onde a agitação do mundo não pode penetrar. É um compromisso diário de cultivar a quietude da mente, mesmo em meio ao caos. Parece difícil, utópico, mas afirmo, é real e dá para conseguir chegar.

O Tecido das Conexões Humanas (Amor)

Para mim, o amor é mais do que um sentimento romântico; é a força que costura os retalhos da humanidade em um tecido unificado. Nos laços familiares, nas amizades sinceras, e até mesmo nas conexões breves do dia a dia, o amor é o fio invisível que nos une.

Amar é aceitar as imperfeições, é compartilhar alegrias e dores, é construir pontes quando o mundo insiste em erguer muros. É a energia que transforma o ordinário em extraordinário.

A Arte de Compreender (Empatia)

A empatia, para mim, é uma arte sutil, mas poderosa. É a habilidade de caminhar nos sapatos do outro, sentir suas alegrias e dores como se fossem nossas. Em um mundo repleto de diversidade, a empatia é o vínculo que transcende diferenças. Ao ouvirmos com o coração aberto e buscarmos entender as narrativas alheias, construímos uma sociedade que celebra a singularidade de cada indivíduo. E geramos muitas novas conexões. Conexões que vão além da compreensão.

A Jornada Continua (Constante transformação)

Cada passo nesta jornada é um convite para aprofundarmos nossa compreensão desses valores transformadores. Ao incorporar a paz, o amor e a empatia em nossa essência, não só transformamos nossas vidas, mas também contribuímos para a evolução coletiva da humanidade.

Que possamos, todos, trilhar um caminho iluminado por valores que transcenderão gerações. O mundo precisa disso. Pelo menos eu acho! E tento colaborar com o que tenho ao meu alcance.

Assim, a paz, o amor e a empatia não serão apenas palavras, mas a melodia suave que embala nossa jornada pela vida. E eu tenho elas tatuadas na pele.

A todos que passaram, estão e passarão pela minha vida, o meu muito obrigado!

Com gratidão!