Banda Matahare comemorou 30 anos no palco do Grevillea. A foi no sábado dia 06/08 e os convites e mesas esgotaram.
O Matahare está há 30 anos no palco sem sair de cima nenhum mês desde que estreou em 1.992. Só na pandemia a banda parou! Ou nem parou…
“Ninguém se da conta que na verdade 30 anos de banda sem parar um minuto é incomum no mundo inteiro. Isso vale de um modo geral para bandas do Brasil e do mundo inteiro. As bandas voltam, param, mas 30 anos sem parar nenhum minuto é incomum. O Matahare não parou nunca. Na pandemia mesmo ensaiamos, fizemos live, cuidamos de equipamento. Nem mesmo quando mudou integrantes da banda, nunca paramos um minuto. 30 anos sem parar nenhum minuto é muito raro. No mundo!”
PC Rock - Guitarrista de 1.995
O quarteto preparou um show especial com vários convidados e a banda de abertura “Amigos da Macaca” com os músicos Carlos Francischini, Adriano Milani, Edinho Domingues e Alexandre Therty Quagliato.
O show de 30 anos também teve algumas participações. Dentre elas: Cesar Guarnieri, Lecio Trindade, João Biazotto, Murilo Fonseca entre outros.
A banda percorreu todo o repertório que acompanhou a sua história:
Set list especial do rock nacional e internacional anos 80, com destaque para o Barão Vermelho; Clássicos do reggae; Hits do rock internacional dos anos 60 e 70; Músicas próprias do vocalista Paulo Pin.
O fato de tocar numa banda por tanto tempo, nos proporcionou viver experiências e emoções indescritíveis, que só a vivência na música pode nos dar.
Paulão
No dia 27 de abril deste ano, um projeto de lei do vereador José Carlos Borgo tornou a banda Matahare como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial de Jahu.
MATAHARE 30 ANOS
Matahare começou com a vontade do Zezão e do Gigão te tocar rock dos anos 80 que eles tanto curtiam na época. Eu e todos os demais que passaram e, que ainda estão na banda, abraçaram esse sonho e viveram e vivem essa energia muito forte que é essa banda. A Matahare é uma entidade real, que fez e continua fazendo muita história na cidade e região. Já é patrimônio cultural da cidade
Comenta PAULO PIN
O grupo começou com Paulo Pin (guitarra e voz), Gigão (bateria), Zezão Lemos (baixo) e Elias González (guitarra-solo e vocais).
O nome Matahare vem da agente espiã MATA HARI da agente espiã do seriado SIR LANCELOT LINK, que era uma série americana protagonizada por macacos e com relativo sucesso no Brasil.
O nome foi sugestão do baixista Zezão. Ainda bem que segundo Paulo Pin, a banda estaria comemorando os 30 anos da banda PÓ DA CHINA (Gigão) ou PERFUME DE MULHER (Elias).
Por isso, os dois macaquinhos na histórica logo da banda. Em alusão ao seriado protagonizado por chimpanzés.
GIGÃO FALA DO COMEÇO
Uma brincadeira minha com o Zezão que conheceu o Elias. Começamos a fazer 1 som, mas faltava 1 vocalista. Elias conhecia o Paulão onde o convidamos para participar de uma banda..... Assim formamos a Matahare,,,, A primeira festa foi da recém inaugurada Fatec, na chácara do Grossi. Umas das, se não a primeira turma da Fatec . Que massa!!!!!
Em 1.995 Elias saiu para dar lugar a PC Rock.
Paulo Pin sai em 1.997 para entrada de Rodrigo Galdino que ficou até 2.000.
Paulão retorna e fica até 2.009 quando saí para se dedicar à carreira solo. No ano de 2.007, Zezão saí para entrada de Norberto Vendramini, o Norba Rock ´n Roll.
O convite foi feito pelo PC ele foi até minha casa e me intimou a entrar na banda. Matahare é sinônimo de pura alegria e diversão e o convívio com o Paulão, PC e Gigão é um aprendizado com muito companheirismo; e isso é muito saudável, é pura gratidão.
Norba RNR
Em 2.014 Paulão retoma aos vocais, estando até hoje na frente da banda.
A banda tem no currículo vários shows marcantes como a abertura do show do Zé Ramalho no Aero Clube, os de dez anos no Canalha´s bar, o Réveillon da Bocada de 2.000, dentre vários outros aniversários da banda que são verdadeiras celebrações do rock jauense.
Matahare foi banda vencedora do BEATLES MEMPHIS FESTIVAL, por duas edições. Banda finalista do MAPA CULTURAL PAULISTA, categoria Composição Musical em 2002, no Memorial da América Latina, em São Paulo, capital. O show do Mapa Cultural também estão no rol das apresentações marcantes da banda.
Paulo Pin lembra de um show no começo da banda no Ginásio Flavio de Melo para 2.000 pessoas junto com a extinta Skilo Sem Grilo – O Rock in Sauros organizado pelo Tiro de Guerra. E shows fora de Jaú como Barril em Araçatuba, Cervejaria dos Monges e Jack em Bauru.
A banda lembra com carinho também dos shows no Caiçara na Rua Verde e Salão .
Destaques também para o último show no Parque do Rio Jahu no Festival de Inverno deste ano e na edição do Festival de Inverno na Praça do Museu em 2.019.
Além dos shows, Matahare há tempos “está casando” muita gente. O quarteto se notabiliza como atração assídua em festas de casamento de uma geração.
ANIVERSÁRIOS DA MATAHARE DESDE 1997
A banda Matahare sempre celebrou seus aniversários. Em 1.997, no de 05 anos no Tequila´s bar (antigo João Guerino perto da Jahu Progride).
A partir dos dez anos, a banda celebrou quase todo ano. Acompanhe onde foram praticamente todas as edições. O os anos que estão em branco o Jauclick está esperando os registros da banda. Eles mandando o site vai atualizando
EDIÇÕES DE ANIVERSÁRIO:
1997 – Tequila Bar
2002 – Canalha´s
2003 – Badra
2004 – General
2005 – Adega Barril
2006 a 2009 – General
2010 –
2011 –
2012 – General
2013 –
2014 –
2015 a 2017 – General
2018 – Aviador
2019- Villa Jahu Clube
2020 – Live Aldir Blanc
2022 – Grevillea
ALGUMAS FOTOS DA HISTÓRIA DO MATAHARE! VIDA LONGA A ELES!