O Blog traz o Jogo Rápido com uma moçada que está começando a se destacar no cenário rock das bandas novas da cidade.
Já começa pelo nome sensacional – Acordando os Pais!
Formada por Pedro Etevaldo nos vocais, Caio Fuzinato na guitarra, Lucas Sampaio no contrabaixo e Caue Barros na bateria, a moçada está correndo o trecho, fazendo a lição de casa certinho do que as bandas novas fazem, fazendo aberturas, participando de festivais, aniversários, canjas e por aí vai.
A banda Já tem no currículo apresentações no Clube do Rock no Remember Bar, no clube Palmeirinha, canjas no Jimi´s bar e por ai vai.
O Acordando tem agendado participação no Grito Rock em julho e abertura do aniversário do Super Trunfo em setembro.
Fiquem com o JOGO RÁPIDO – ACORDANDO OS PAIS
PEDRO ETEVALDO – Vocal
Como a música apareceu para você?
A música apareceu pra mim como uma via de escape daquela fase triste que todos nós vivemos na quarentena, onde ninguém havia se preparado pra esse tipo de situação ainda, e a verdadeira música, aquela que traz sentimento, apareceu na minha vida por intermédio de bandas que eu amo até hoje.
Quais são suas maiores influências musicais?
Minhas maiores influências musicais são o Pink Floyd, pelo estilo de composição e o Queen, pela performance ao vivo esplêndida.
Primeiro show que viu:
O primeiro show que eu vi foi Nando Reis, aqui em Jaú, na estação de trem.
Primeiro show que tocou:
O primeiro show que eu toquei foi o de um artista independente, que eu não vou lembrar o nome, que me viu cantando junto em Gita, do Raul Seixas, e me chamou pra cantar junto com ele.
Show inesquecível que viu:
Um show inesquecível pra mim sempre vai ser o primeiro da banda jauense Matahare que eu vi, ali eu fui exposto pela primeira vez ao cenário da música jauense, o que mudou minha vida.
Show inesquecível que tocou:
O show inesquecível que toquei foi o Clube do Rock, com o pessoal do Remember bar, porque ali eu vi gente como eu, pequenos, porém juntos. Agradeço muito aos caras de lá por isso
O que você acha da cena musical atual:
Eu acho que o cenário da música atual tem suas grandes vantagens, não concordo com discursos moralistas desincentivando artistas e expressões culturais, adoro funk brasileiro, trap e rap tanto quanto outros gêneros, o único problema que eu vejo é a perda do espaço de gêneros diferentes do usual, com pouca complexidade no mercado, sinto falta de rock e metal nos charts, mas não culpo outros estilos por isso, culpo o mercado da música.
Artista do Mundo: Freddie Mercury
Artista do Brasil: Chico Buarque
Artista de Jaú: Norberto Rockn Roll
Disco Preferido: Dark Side of The Moon – Pink Floyd
Música preferida no geral: Stairway to Heaven – Led Zeppelin
Música preferida de Jaú: O Sol Faz bem pra mim – Os Patrões
A música para você é:
Hoje a música pra mim é combustível, eu acordo com ela de manhã, eu almoço com ela, eu durmo com ela. É como se James Hetfield, Roger Waters e outros estivessem sempre dentro da minha casa expressando-se comigo, eu quero fazer parte disso, quero SER parte disso, estou na música, ela está em mim, e eu pretendo que continue assim sendo.
CAIO FUZINATO – Guitarra
Como a música apareceu para você?
Eu sempre tive contato com a música, mas nunca toquei nada, e também não tinha muita vontade, só que na pandemia estava aqui em casa, sem nada pra fazer, e tinha um violão bem antigo que era do meu pai, então comecei a ver alguns vídeos na internet e daí pra frente nunca mais parei de tocar.
Quais são suas maiores influências musicais?
Eu particularmente gosto de vários artistas, mas o que mais me influencia é o Roberto Frejat, sem dúvida.
Primeiro show que viu:
O primeiro show que eu me lembro de ter visto, foi o do CPM 22 no aniversário de Jaú.
Primeiro show que tocou:
Foi o primeiro show da Banda Acordando Os Pais, a festa de aniversário da madrinha do Lucas.
Show inesquecível que viu:
Com certeza o show do Frejat, lembro de cada detalhe daquele show.
Show inesquecível que tocou:
Um show inesquecível com certeza é o do Clube do Rock, todos que estavam presente no dia gostaram, não teve uma pessoa que não veio elogiar e isso foi maravilhoso pra uma banda que havia começado a pouco tempo.
O que você acha da cena musical atual:
Sendo bem sincero, eu não gosto nem um pouco, acho que as letras não tem muito sentido, tudo sempre falando sobre a mesma coisa, ou é sobre sofrência, ostentação ou um fazendeiro que tem dinheiro. Não temos mais letras boas como antigamente.
Artista do Mundo:
No mundo tem diversos artistas que gosto… mas o que eu mais gosto é o David Gilmour
Artista do Brasil:
Aqui no Brasil eu vou ser meio clubista, Roberto Frejat novamente haha.
Artista de Jaú:
Já em Jaú, nós temos diversos artistas bons, mas tem dois em específico que sou muito grato, Luisinho Felippe e Rodrigo Boy, foram eles que me ensinaram tudo que eu sei hoje na guitarra, então só tenho a agradecer à ambos.
Disco Preferido:
Eu não tenho disco, mas um que eu ouviria todos os dias é O Mundo Encantado Do Ultraje A Rigor.
Música preferida no geral:
A minha música favorita é Por Que A Gente É Assim?, do Barão Vermelho
Música preferida de Jaú:
Os Patrões – O Sol Faz Bem Pra Mim
A música para você é:
A música pra mim é tudo, é um hobbie, um passatempo, uma profissão querendo ou não, e é o que me tras alegria, e ver as pessoas alegres com o som que a gente faz não tem como explicar, é maravilhoso, a música é muito foda
LUCAS SAMPAIO – Contrabaixo
Como a música apareceu para você?
Acho que a primeira vez que tive contato com a música foi com meu tio Leandro, ele toca violão, e acho que foi a primeira iniciativa para eu começar a fazer aula.
Quais são suas maiores influências musicais?
Em relação a técnica tenho duas inspirações: Flea, uma lenda do mundo do rock muito conhecido por seus Slaps, e meu professor Franklin Balmante que me ensinou quase tudo que sei no baixo, é um excelente músico.
Primeiro show que viu:
Ainda não tive essa oportunidade, mas ainda quero ver os Paralamas do Sucesso
Primeiro show que tocou:
O primeiro show da banda foi no Clube do Rock, um evento com várias bandas, muito legal
Show inesquecível que viu:
Não possuo ainda
Show inesquecível que tocou:
Para mim foi no A.A.P., primeiro show da Acordando OS Pais, sem outras bandas, somente nós e o público maravilhoso que compareceu.
O que você acha da cena musical atual:
Para mim o mundo do rock não vive sua melhor fase, mas diferente do que muitos acham ele não morreu. Hoje vivemos uma nova fase com outros ritmos músicas dominando o cenário músicas.
Artista do Mundo:
O ídolo do Red Hot Chili Peppers: Flea
Artista do Brasil
Um multi instrumentista que gosto muito é: Humberto Gessinger, dos Engenheiros do Hawaii.
Artista de Jaú:
Um excelente baixista da nossa cidade é ele: Norberto Vendramini
Disco Preferido:
Sem sombra de duvidas: Californication do Red Hot.
Música preferida no geral:
Adoro Hotel California, mas por outro lado Californication foi a primeira música do Red Hot que eu peguei e até hoje adoro tocar, sem muita dúvida, Califotnication é a preferida.
Música preferida de Jaú:
A mais famosa dos Patrões e a melhor: O Sol Faz Bem Pra Mim.
A música para você é:
Para mim a música é igual água, de tempo em tempo tenho que ir beber um pouco dessa fonte.
CAUÊ BARROS – bateria
Como a música apareceu para você?
A música apareceu para mim por meio de meu pai, que toca guitarra. Desde pequeno já tive contato com a música, começando pela batera, instrumento que pratico até hoje.
Quais são suas maiores influências musicais?
Evandro Barros, Bill Ward e Chad Smith
Primeiro show que viu:
Pato Fu em Bauru
Primeiro show que tocou:
Sozinho, dando uma canja na Shed Sport Bar com a banda Nacional Kid. Já como banda no Clube do Rock Jaú, dia 16 de abril de 2023.
Show inesquecível que viu:
Iron Maiden The Legacy of the Beast em Ribeirão Preto, 30 de agosto de 2022. E KISS End of the Road Tour, em Ribeirão Preto também, 01 de maio de 2022.
Show inesquecível que tocou:
Acordando os Pais no A.A.P., 04 de junho de 2023, foi uma experiência única, pois tivemos a sensação de participar desde o começo na produção do show, todos juntos. Apesar de todo o trabalho e de todo o cansaço, foi um dia para ser lembrado para sempre.
O que você acha da cena musical atual:
Acredito que a cena musical atual pode melhorar e muito, mas tenho a impressão que estamos sem rumo nos dias atuais. Não há nada como as músicas das décadas passadas, que possuíam letras marcantes com significados importantes.
Artista do Mundo:
Sempre fui fã dessa banda, mas ultimamente peguei muita afinidade com a mesma. sabendo tocar e conhecendo a maioria das músicas dela… o Metallica.
Artista do Brasil
Na verdade esse daqui meu pai me influenciou a gostar haha. Mas não tenho nenhum arrependimento, Charles Gavin, baterista do Titãs.
Artista de Jaú:
Evandro Barros, Giovanni Junior Ramos (Juninho), Thirty, Daniel Grossi. Considero esses três muito importantes para minhas inspirações dentro da música.
Disco Preferido:
Com um metal mais “progressivo” e com músicas marcantes para mim, …and Justice for All (Metallica).
Música preferida no geral:
Com uma letra que para mim é uma baita crítica, com harmonias, riffs e solos de guitarras sensacionais e com umas levadas e viradas de bateria incríveis, Holy Wars… The Punishment Due (Megadeth).
Música preferida de Jaú:
Desde pequeno já gostava dessa música, composta por meu pai e o Lécião, é uma grande obra com uma grande da música jauense, Que a Terra seja Leve (Kamandukaya).
A música para você é:
Uma terapia, um meio de escapar dos problemas, conseguir novas amizades, se expressar sobre algo e o mais importante, me animar em qualquer situação.