Rolê Aleatório – Vovotinha • Betinho • Clipes • Gabi Milani • Nasi

Vários roles num post só!

Ola ola, primeiro post do nosso blog. Um role aleatório total.

Tem noticia, histórias e estórias…

Vovotinha 18 anos

Fui convidado pelo Hermes Furlanetto para participar da produção do show do Vovotinha no Casarão 682 neste sábado dia 27 de janeiro. Muito massa.

Fiquei bem feliz. Fizemos vários roles no General. Muita festa!  Vovotinha é uma bandaça. Pena que o Calangueira mora lá no ó do borogodó e fica difícil juntar a galera e fazer os roles por aqui.

E agora, em 2.024,  estão completando 18 anos.

Ledo engano, a estreia da banda em Jaú  foi no Woodstock lá por 2.007 ou até 2.008. Além do Woodstock, o Vovotinha era banda que tocava no Jahu Pub, bar dos irmãos Romão, donos da Choperia Jardim e da White House.

Em 2.009 estava programado para o General o show do Paulo Miklos.

Já tínhamos feito várias vezes. Na quarta-feira da semana, a produção do artista nos comunica que não rolaria mais o show porque o Titãs tinha fechado de última hora um evento no Nordeste e ele não poderia estar presente. Ficamos bem chateados. Miklos já era um parceiro da casa.

Na quinta estava bem desmotivado. Difícil você comunicar que não teria mais o show etc e tal. Resolvemos colocar um d.j. só para não fechar.

Ai na sexta-feira Rodrigo Murgel me liga e fala “Cara, e se a gente fechar a galera do Vovotinha pela primeira vez aqui?”. Ai liguei pro Glaucio que era o trombonista da banda na época e eles aceitaram.

E no final das contas, Vovotinha tocou no General até o bar fechar as portas em 2.017.

Por essas e outras, fiquei feliz em participar dos 18 anos do VVT!

Deu Saudade do Beto

Uma das gigs que perdi foi no Julho Cultural, provavelmente 2.008, do show do Vambora e Vovotinha no Teatro Elza Munerato. Um Tributo Paralamas x Titãs. A realização do Selo Engenho.

Por ter sido domingo, a chance de eu  ter perdido por causa da ressaca é bem grande.  Lembro da repercussão imensa dessa noite.

Vovotinha e Vambora juntos

Esses dias me peguei escutando alguns sons do Beto.  Como ele era foda no estúdio. Peguei os sons do Vambora, o Todas as Tribos do Dudu Galvão, o Saci da parceria com Paulão e Ceceu.

Ouvi as duas versões de Manga Rosa. A do Vambora tem uma pegada mais brasileira, com metais e por ai vai.. E quase um tributo da Manga porque a do Estado de Shock é imbatível. É muita originalidade. Aquele molecada fazendo som de gente grande!

Vocês já ouviram a participação do Beto na versão do  História de uma gata do Griswolds? O cara toca guitarra, kazoo  e até um triângulo no final. Tem até risadinha trapalhona na guita.

Gravação Griswolds História de uma gata

Muito talento. Clica aqui e curta:

Falando em Manga Rosa

Outro dia fui surpreendido pelo facebook no instagram do Rodrigão Murgel de um clipe da Manga Rosa.

O artista paranaense Bob Banks fez uma versão bem reggeira da Manga. Da uma clicada embaixo no clipe e no linktree do próprio artista.

 

Acesse aqui o LinkTree

Falando em Clipe

Neste mês saíram os resultados dos selecionados pela Lei Paulo Gustavo. E dentre várias linhas de editais, tem a de videoclipe.

Vários gêneros musicais terão oportunidade de fazer um vídeo clipe: No rock  Griswolds, Tomarocks , Felipe Segolin, Evil Remains e Bullet Bills, a música brasileira do Cidadão Comum, no sertanejo Matheus Silva, no som instrumental Ellas in Duo, o samba do Lado a Lado e a cultura popular do Grupo Amukenguê.

Além de videoclipe, existem outras linhas de produção audiovisual como documentários, curta metragem e vídeos diversos.  E um bom recurso para dar um tapa no nosso cinema Municipal.

A Lei Paulo Gustavo é federal mas com recurso descentralizado para todos os Estados e Municípios.

Alías, conhecem os clipes da nossa cidade? Clica aqui:

BLOG DO MORAES – Clipes das Bandas Jauenses (atualizado periodicamente)

 A Dona de Estevan Canossa

O rappper jauense Estevan Canosssa lançou este mês o clipe da música “Dona”.

E no dia 02/02 ele lança mais um som – Ouro de Tolo.

Escutem a Dona:

 

Siga o maluco aqui

@estevan_canossaoficial

Gabi Milani na campanha #dublagemviva

Na sexta, dia 19/01, dubladores do país inteiro se uniram para levantar a hastag #dublagemviva.

O objetivo da campanha é regulamentar o uso de inteligência artificial (IA) para a dublagem. O manifesto dos dubladores salienta:

“Neste momento histórico, nós, profissionais de Dublagem do Brasil, nos manifestamos pela regulamentação do uso de Inteligência Artificial (IA) em nosso setor e em todo setor de arte e cultura considerando que ela pode trazer muitos prejuízos”.

A campanha tem a participação dos maiores dubladores do Brasil, indiscutivelmente!  E dentre elas a jauense Gabriela Milani. Gabi é dubladora faz quase 20 anos. Começou menina demais. Como todos sabem, Gabi é filha do músico Adriano Milani.

Além de dubladora, ela se tornou diretora de dublagem e está voando. Sem pestanejar, a Gabi Milani é uma das artistas jauenses mais bem sucedidas. Dentre os trabalhos mais conhecidos: Uniqua em Backyardigans, Skye em Patrulha Canina, Aurora em Malévola, Tara Carpenter em Panico 5 entre muitos outros.

*Neste link, todo o trabalho da Gabi!

Clique aqui

*Confira a participação dela na campanha #dublagemviva:

Instagram

 

Nasi e o Sanduiche

E para finalizar esse role completamente aleatório, hoje, dia 23 de janeiro, o vocalista Nasi completa 62 anos.

Fizemos alguns shows do Nasi, carreira solo,  no General. Todos muito bons. Nasi tinha uma banda de responsa com auxilio luxuoso do Jhonny Boy no contrabaixo que tinha na sua carreira somente a gravação do Panela do Diabo do Raul.

No primeiro show, em 2.009, Nasi meio que tinha acabado de sair do Ira e estava em uma fase meio conturbada. Ele tinha um produtor chamado Betinho. Diferente do nosso Betinho, o cara era bem complicado e de caráter duvidoso..

No final das contas, esse primeiro show Nasi foi bem curto. E como estava de saco cheio desse Betinho, falamos um monte para ele. No domingo seguinte, acordo e vejo uma mensagem de voz no meu celular.

“Moraessss, aqui quem está falando é o Nasi. O Robertinhuu veio me mostrar uma conversa em que você falou que estou completamente louco, que eu estou isso ou aquilo. Moraess, a próxima vez que eu te encontrar e vou fazer um contigo um SANDUICHEEE, seu bla bla bla”

Ao invés de ficar chateado, eu dava risada porque a mensagem era muito peculiar e engraçada. Aquela voz do Nasi metendo a boca, falando um monte e que ia me transformar em um sanduíche.

Na verdade, o tal do Robertinho, o Betinho deles, ficou fulo porque falei uns lances no final do show e editou uma conversa do msn. Sim do MSN e mostrou pra ele. E Nasi ficou bem bravo aahha.

Após uns seis  meses, liga um outro produtor  e fala

– “Ola, você  é o Moraes do General, estou com uma data do Nasi para o dia tal.. Te interessa?

– “Rapaz, até me interessa mas acho que o Nasi não vai querer vir não… “

 – “Já estou sabendo e está tudo certo.”

Moral da história, Nasi voltou mais umas seis vezes no General e o tal do Betinho deles, um pouco depois do primeiro show conosco, foi mandado embora porque aprontou algumas e ainda meteu uma ação trabalhista no Nasi.

De todo modo, parabéns ao grande Nasi, um dos grandes nomes do rock nacional.

 

E assim termino…

E assim termino esse role aleatório no meu blog. Muita coisa vai acontecer em 2.024. Vários momentos, trabalhos. Quem sabe não saiu um livro de tudo isso hein…

Abraço a  todos!

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Wilson Moraes

Wilson Moraes, o Moraes, escreve periodicamente no Blog do Moraes, agora aqui no Jauclick

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